Neste 4° Domingo da Quaresma (18), o povo cativo na Babilônia (1ª Leitura) sentia na pele o fato de está longe de Jerusalém, símbolo da presença de Deus e prometiam jamais esquecer sua palavra (Salmo Responsorial). Como cumprimento da promessa a este povo (2ª Leitura), Deus mandou um salvador que quebraria os grilhões da escravidão do pecado, num gesto de amor que se demonstrou na entrega à morte de seu Filho único (Evangelho).Nós, como garantia da constante presença de Cristo, temos na Eucaristia nossa Jerusalém, que através dos novos ministros instituídos, chega não só mais facilmente na celebração da missa, mas também aos enfermos em suas casas através dos Ministros Extraordinários da Comunhão. O nome "extraordinário" se dá porque, ordinariamente, o padre é quem é o ministro por excelência deste sacramento, sendo os leigos instrumentos de apoio do presbítero neste sentido.
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| Pe. Valdenício entre o livro de orações e a teca para os ministros que renovaram o ministério. |
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| A teca é uma pequena vasília onde se guardam hóstias para serem entregues aos doentes. |
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| Padre faz oração sobre os ministros que renovam o ministério |
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| Povo participa de oração sobre os ministros. |
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| Novos ministros são apresentados |
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| Novos ministros recebem também o livro de orações e a teca, seus instrumentos de trabalho. |
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